Cresce a cada dia o coro de insatisfeitos (ver aqui e aqui) contra a iniciativa do prefeito João Henrique, que enviou à Câmara Municipal, às véspera do final do seu mandato, uma série de projetos de lei que propõem alterações na área ambiental e urbanística da cidade. A promotora Rita Tourinho, do Ministério Público da Bahia (MP-BA), se juntou à lista daqueles que acreditam que as matérias não podem ser aprovadas “a toque de caixa” e “sem respeitar trâmites legais”. Em entrevista ao A Tarde, ela argumentou que a futura administração enfrentará problemas caso os projetos sejam apreciados ainda este ano. “Estes projetos podem comprometer a futura administração, porque vão incidir em grandes questões urbanísticas e contratuais, como é o caso do projeto que prorroga por 30 anos a concessão do Aeroclube, difíceis de serem resolvidos depois”, afirmou a coordenadora do Grupo de Atuação Especial em Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa (Gepam). Ela disse ainda que telefonou ao prefeito eleito ACM Neto (DEM) para que ele convença João Henrique a suspender a tramitação das propostas.
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