A retirada dos oito projetos enviados recentemente à Câmara Municipal pelo Executivo é reivindicada por várias entidades do movimento social e pela bancada de oposição. Em reunião na tarde desta terça-feira (13), no Plenário Cosme de Farias, ficou decidida a elaboração de uma nota pública de protesto contra a tentativa do prefeito João Henrique de “tentar recuperar a antiga proposta do PDDU”.
De acordo com os líderes do Movimento Desocupa, Vozes de Salvador, Fórum de Entidades a Cidade Também é Nossa, CREA, FABS e PSOL, é preciso defender a garantia constitucional do planejamento urbano democrático. Ao contrário, os projetos do Executivo mexem com os parâmetros urbanísticos da cidade, com o código de obras, regularização fundiária, ampliação de concessões públicas e outras “aberrações”.
O documento será encaminhado nesta quarta-feira à imprensa, ao Tribunal de Justiça da Bahia, ao Ministério Público Estadual, ao prefeito João Henrique, ao prefeito eleito ACM Neto e ao presidente da Câmara, vereador Pedro Godinho (PMDB).
“O que tem que ser votado agora são as contas do prefeito de 2009 e 2010”, frisou a vereadora Aladilce Souza (PCdoB). As vereadoras Marta Rodrigues (PT) e Olívia Santana (PCdoB) também deixaram claro que a bancada do oposição não aceitará votar os projetos “no afogadilho”, defendendo a retirada das propostas.
De acordo com os líderes do Movimento Desocupa, Vozes de Salvador, Fórum de Entidades a Cidade Também é Nossa, CREA, FABS e PSOL, é preciso defender a garantia constitucional do planejamento urbano democrático. Ao contrário, os projetos do Executivo mexem com os parâmetros urbanísticos da cidade, com o código de obras, regularização fundiária, ampliação de concessões públicas e outras “aberrações”.
O documento será encaminhado nesta quarta-feira à imprensa, ao Tribunal de Justiça da Bahia, ao Ministério Público Estadual, ao prefeito João Henrique, ao prefeito eleito ACM Neto e ao presidente da Câmara, vereador Pedro Godinho (PMDB).
“O que tem que ser votado agora são as contas do prefeito de 2009 e 2010”, frisou a vereadora Aladilce Souza (PCdoB). As vereadoras Marta Rodrigues (PT) e Olívia Santana (PCdoB) também deixaram claro que a bancada do oposição não aceitará votar os projetos “no afogadilho”, defendendo a retirada das propostas.
Linha Viva
O movimento se posiciona contrário, também, à implantação do projeto Linha Viva, via expressa paralela à Avenida Luís Viana Filho, com quase 20 quilômetros de extensão. A nova via, utilizando a faixa de segurança da linha de transmissão da Chesf, ligará o Acesso Norte ao Aeroporto Internacional de Salvador.
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