Foto: Rogério Capela/ANN
Estudo realizado em 136 mil imóveis de Salvador apontou a redução de 50% do índice de infestação com larvas do mosquito da dengue, com queda de 4,2% em junho, para 2,1% neste mês – cada 100 casas pesquisadas, aproximadamente duas apresentaram o problema. Apesar da redução, o nível ainda configura alerta para a epidemia da doença. Segundo o levantamento, 19 bairros distribuídos por sete distritos sanitários apresentam situação crítica, com elevado risco epidêmico: Itapagipe; São Caetano/Valéria; Barra/Rio Vermelho; Boca do Rio; Cabula/Beiru; Pau da Lima e Subúrbio Ferroviário. Em todas as regiões, o índice de infestação está acima de 4%. A localidade que registrou maior número foi a de Largo do Tanque, com 10,8%. De julho a agosto, foram realizados mutirões de limpeza em seis dos distritos, exceto na Barra/ Rio Vermelho. De acordo com o secretário Municipal da Saúde, José Antônio Rodrigues Alves, o estudo indicará as próximas ações executadas pela pasta. "Ainda estamos com um índice acima do ideal, por isso o alerta continua aceso. O trabalho contra a dengue deve ser contínuo. Por isso, também é importante que a população se mantenha vigilante e colabore com o poder público”, declarou.
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