Os agentes de endemias estiveram na sede do Poder Legislativo para pedir apoio dos vereadores, especialmente do líder governista, Téo Senna (PTC). “Paramos as atividades há um mês. Mas, parece que o secretário [Gilberto José] não se importou. Tanto que saiu em viagem e não nos atendeu. Estamos aqui para pedir socorro”, desabafou Eliana do Quarto Segmento, que se manteve na frente dos protestantes.
Welington diretor da AACES |
Um pequeno grupo de agentes de combate a endemias ditou o ritmo da sessão ordinária da Câmara Municipal de Salvador nesta quarta (6). A categoria, que está em greve desde o último dia 8, luta *para que o salário base seja (pelo menos) equiparado ao mínimo. Hoje, os funcionários que trabalham para evitar a proliferação de doenças na capital ganham R$ 510, mais auxílio-transporte.
“Isso é inconstitucional. Nenhum trabalhador brasileiro pode ganhar menos de um salário mínimo. Tá lá na Constituição Federal. Mesmo assim, eles fazem questão de desobedecer a lei e pisar nos mais fracos”, protesta Wellington Machado, na função há mais de dois anos.
“Isso é inconstitucional. Nenhum trabalhador brasileiro pode ganhar menos de um salário mínimo. Tá lá na Constituição Federal. Mesmo assim, eles fazem questão de desobedecer a lei e pisar nos mais fracos”, protesta Wellington Machado, na função há mais de dois anos.
Eliana do IV segmento com o cartaz na mão |
Os agentes de endemias estiveram na sede do Poder Legislativo para pedir apoio dos vereadores, especialmente do líder governista, Téo Senna (PTC). “Paramos as atividades há um mês. Mas, parece que o secretário [Gilberto José] não se importou. Tanto que saiu em viagem e não nos atendeu. Estamos aqui para pedir socorro”, desabafou Eliana do Quarto Segmento, que se manteve na frente dos protestantes.
O líder do Thomé de Souza, em conversa com o Bocão News, garantiu que o chefe da Casa Civil da prefeitura, João Leão, vai atender uma comissão de grevistas nesta sexta-feira (8), às 10h.
Fonte: Bocão News
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