R$ 545.
Essa foi a "proposta" de reajuste (se é que se pode chamar isso de proposta ou muito menos de reajuste) que o chefe da casa civil Sr. João Leão sinalizou para a categoria. Na mesa de negociação da ultima sexta feira(22), alem da representação Sindacs, Aaces e 4º seguimento, a reunião contou a presença dos vereadores, Téo Senna (PTC), Gilmar Santiago (PT) e Marta Rodrigues (PT); Maria do Socorro do CDRH, a subsecretária da Seplag, Luciana Barreto, e Lisiane Guimarães da Controladoria do município.
João alegou que a seria o mesmo percentual oferecido aos demais servidores em greve, ou seja, 6%, e que a prefeitura estava passando por uma crise e blá, blá, blá...
Agora, seria interessante pontuar para todos os Joãos da prefeitura que a mesma sempre manteve essa categoria á anos luz de distancia dos outros servidores (vide os contracheques) que: se os senhores acham que estão fazendo justiça oferecendo o mesmo percentual, essa mesma “justiça” deveria ser usada para equiparar as vantagens e salários. Se não vejamos: outros servidores recebem 679+6% = 719 (base) + vantagens, (gratificações e adicionais). Por outro lado para os discriminados da saúde a situação é a seguinte: 510+6% = 545 (base) + insalubridade e só. Repare que só a diferença no salário base seria de quase 200 reais. Resumindo: "retirou" tirou os 6% e agora diz que tá dando aumento. A quem tá querendo enganar?
Qual a real perda da categoria de 2008 até hoje? Precisamos trabalhar em cima desses dados.
Vale resaltar que a categoria ignorou essa "proposta" por não considerar-la uma proposta.
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