Assinado no gabinete do prefeito de Salvador, João Henrique, no Palácio Thomé de Souza, prefeitura e o governo firmaram, na manhã desta quarta-feira (20), um termo preliminar de acordo e compromisso, estabelecendo as ações comuns às esferas governamentais referentes à gestão da saúde na capital baiana.
O documento leva as asssinaturas dos secretários estadual da Saúde, Jorge Solla, e municipal, Gilberto José. O acordo foi firmado após uma série de reuniões com o governador Jaques Wagner, buscando alternativa para solucionar a crise municipal da saúde que ameaçava fechar diversas entidades filantrópicas por dificuldades financeiras, já que a prefeitura não vinha repassando os recursos federais destinados ao pagamento do atendimento pelo SUS dessas entidades.
O entendimento entre governo e prefeitura passa pela questão do remanejamento de recursos federais do teto da Bahia, conforme programado no valor de R$ 21 milhões para o município, bem como a passagem dos hospitais e demais serviços de saúde estaduais para a gestão do Estado, a reiteração da proposta de utilizar o saldo financeiro da Assistência Farmacêutica Básica de 2010 na conta do Fundo Municipal de Saúde para pagar dívidas com hospitais filantrópicos contratados pelo
Além disso, o termo regulamenta o repasse de valores para contratos hospitalares, tanto estaduais quanto municipais, que atendem ao SUS, a contratação do Caps Gregório de Mattos, pelo Estado, e a criação de Grupos de Trabalho para controle e avaliação das ações.
O documento leva as asssinaturas dos secretários estadual da Saúde, Jorge Solla, e municipal, Gilberto José. O acordo foi firmado após uma série de reuniões com o governador Jaques Wagner, buscando alternativa para solucionar a crise municipal da saúde que ameaçava fechar diversas entidades filantrópicas por dificuldades financeiras, já que a prefeitura não vinha repassando os recursos federais destinados ao pagamento do atendimento pelo SUS dessas entidades.
O entendimento entre governo e prefeitura passa pela questão do remanejamento de recursos federais do teto da Bahia, conforme programado no valor de R$ 21 milhões para o município, bem como a passagem dos hospitais e demais serviços de saúde estaduais para a gestão do Estado, a reiteração da proposta de utilizar o saldo financeiro da Assistência Farmacêutica Básica de 2010 na conta do Fundo Municipal de Saúde para pagar dívidas com hospitais filantrópicos contratados pelo
Além disso, o termo regulamenta o repasse de valores para contratos hospitalares, tanto estaduais quanto municipais, que atendem ao SUS, a contratação do Caps Gregório de Mattos, pelo Estado, e a criação de Grupos de Trabalho para controle e avaliação das ações.
Fonte: Bocão News
Sugestão para tentar impedir o corte dos dias
ResponderExcluirEm leitura à matéria do Jornal A voz da cidade sobre a greve dos professores no Rio de Janeiro, vi que temos como impedir que os nossos salários sofram cortes devido a greve. O sindicato deles entrou com um pedido de liminar na 3ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Estado que foi concedido mediante acordo de reposição de aulas.
Estou preocupadíssimo, quando penso nas contas que vencerão e coisas, como a Faculdade que se eu não pagar a matricula não poderei cursar, fico doido! rss...rss...rss...
FONTE: http://www.avozdacidade.com/site/page/noticias_interna.asp?categoria=1&cod=4765
DE; ACS PARA ACS DA VONTADE DE DEIXAr ese sindicato o sindacs que parece que é mas voltado para a politica de que outra coisa sempre nos enganando com falsas esperanças e muita desuniãoos aaces estão melhor organizados vamos á luta com os aacee companheiros
ResponderExcluiragentes unidos jamais serão vencidos não vamos fazer como os pelegos do 9 centro de saude do nordeste que estão indo assinar o ponto e indo pra casa fingindo que estão trabalhando só para não entrar na nossa luta e depois ter os direitos que lutamos para conseguir fora com os pelegos hipocritas.
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