De olho na significativa verba oriunda do governo federal, o secretário estadual da Saúde (Sesab), Jorge Solla (PT), enviou um ofício em maio ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), com um pedido especial: que sejam transferidos para a gestão estadual todos os hospitais públicos estaduais e federais, além dos filantrópicos Santo Antônio, Martagão Gesteira e Santa Izabel. Na prática, isso significa gerir R$ 599 milhões a mais – um incremento de 19% no orçamento do Estado. Atualmente, o SUS em Salvador é gerido exclusivamente pela Prefeitura.
Solla chegou a declarar que ajudaria o secretário municipal da Saúde (SMS), Gilberto José (PDT), a sanar o déficit mensal de R$ 6 milhões em hospitais e postos da cidade. Agora, a Sesab acredita cegamente que a transferência na gestão dos recursos é a melhor solução.
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