
Cerca de 500 sindicalistas da Força Sindical, da CTB, da UGT e da CUT estiveram presentes e reafirmaram a posição dos trabalhadores em relação à terceirização, que, na prática, significa subtrações nos direitos trabalhistas, pagar menos salários, discriminação no ambiente de trabalho, precarização das condições do trabalho, falta de isonomia e calote de salários.
De acordo com Nair Goulart, Presidente da Força Sindical BA, os trabalhadores não aceitam imposição e o Congresso Nacional precisa ouvir a classe trabalhadora. “Nós estamos unidos de norte a sul do Brasil e não vamos permitir que esse projeto precarize ainda mais as relações de trabalho no nosso país. O que está sendo proposto nesse projeto é até pior do que precarizar as condições de trabalho, é acabar com o vínculo empregatício.”, disse Nair.
Após o Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações, no dia 11 julho, foi definido que aconteceriam mais três etapas. Uma delas era retomar a discussão com a sociedade civil sobre o conteúdo do projeto e o papel dos trabalhadores na luta contra o PL 4330.

Votação
O projeto de Lei 4330 será votado, no Congresso Nacional, entre os dias 13 e 14 de agosto. Até lá a Força Sindical intensificará a mobilização de todas as categorias filiadas à Central e irá informar a população quais são os prejuízos que o projeto pode trazer aos trabalhadores.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Força Sindical BA
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