O esquema era realizado por meio do serviço de castração animal. Isso porque, para realizar esse procedimento gratuito, o proprietário do animal deve ter um cartão de vacina regularizado e assinado por um veterinário particular ou um cartão de vacina público emitido pelo CCZ e assinado por um ACE de combate à raiva.
Segundo o colega - que não quis se identificar -, o processo já foi para o Ministério Publico (MP), e ele vai aguardar o término do processo para tomar as medidas judiciais cabíveis O agente quer explicações das três ONGs citadas para saber como os cartões chegaram até elas para , assim, descobrir os responsáveis pela falsificação das assinaturas. "Afinal, é o meu nome que está em jogo, e isso não vai ficar assim", desabafou o colega.
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