Uma coisa que não entra na cabeça de nenhum professor no Estado é a frase de efeito “pátria educadora” ou “todos pelas escola” do governo federal e estadual.
Como “lutar” pela educação no Brasil se o seu principal protagonista passa as festa de final de ano sem dinheiro? Como “lutar” pela educação onde professores PSTs estão sem receber salário, de R$ 11 a hora, desde outubro?
Onde se encontra a direção da APLB Sindicato neste momento? Direitos adquiridos dos servidores foram retirados sem o mínimo de luta de sindicatos, associações e centrais. O servidor está a mercê de todo tipo de “mercenários” ocupando cadeiras, escritórios e gabinetes sem se importar com o voto que lhes foi dado sem a maior preocupação com o profissional em educação.
O partido que se diz dos trabalhadores devia mudar de nome na gestão Rui Costa.
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