Em sua segunda reunião, a Mesa Permanente de Negociação debateu, na manhã de sexta-feira (17), na Secretaria Municipal de Gestão (Semge), sobre a assistência à saúde do servidor municipal e seus dependentes. O secretário Alexandre Pauperio apresentou um panorama da situação, bem como a sugestão de um novo modelo para assistência à saúde do servidor a ser adotado abrangendo custos estimados, estrutura, questões a serem superadas e possíveis soluções. A proposição principal oferecida pela administração é modificar alguns quesitos da Lei Complementar nº 50/2010, de forma a permitir a implantação imediata do novo modelo.
Participaram do encontro todos os sindicatos legalmente designados como o dos Servidores Públicos da Prefeitura (Sindseps), dos Servidores de Trânsito e Transportes de Salvador e Região Metropolitana (Sindtrans), dos Fazendários (Sindifam), dos Engenheiros da Bahia (Senge-Ba) e dos Arquitetos e Urbanistas da Bahia (Sindarq), além dos convidados representando os sindicatos dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), dos Agentes Comunitários de Saúde e Contendores de Doenças Endêmicas e Epidemiológicas do Estado da Bahia (Sindacs) e a Associação Baiana de Salvamento Aquático (Abasa).
“É através do diálogo, do entendimento que vamos evoluir na valorização do servidor público. Essa gestão está empenhada em discutir as principais demandas apresentadas, aprofundar estudos de impacto da sua implantação e a assistência à saúde é, possivelmente, o desafio mais urgente.”, destacou o secretário. A nova rodada de negociação está marcada para a próxima quarta-feira (22), às 10h, na Semge, com a pauta sobre os auxílios e indenizações.
Fonte: SEMGE
Os diretores do SINDSEPS, Bruno, Letícia e Cristiano e o presidente da AACES Enádio Careca. |
O SINDSEPS faz parte da mesa permanente de negociação e convidou a AACES para apresentação da proposta de plano de saúde, entenda o caso, a lei 050/2010 nos garantia que pagássemos 40% sobre o plano de saúde e a gestão 60%, mas o secretário apresentou algumas alterações como: a base de calculo era a soma do salário base e algumas gratificações, depois da alteração será somada todas as gratificações, ele também alterou o percentual para custear o plano, ficando 50% o trabalhador e 50% para a gestão, é mole, então depois dessas exposições, fomos contra as alterações.
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