Foto: Beto Oliveira / Agência Câmara
Quando anunciou o aumento da cota de atividade parlamentar e do
auxílio-moradia dos deputados— com impacto de R$ 22 milhões por ano no
orçamento da Casa — o presidente da Câmara Federal, Henrique Alves
(PMDB-RN) divulgou que a contrapartida seria o controle de presença dos
funcionários, o que acarretaria uma economia anual de R$ 24 milhões. O
reajuste e o controle de ponto começariam a valer em abril, mas somente
uma das medidas foi posta em prática dentro do prazo: todos os
parlamentares já usufruem do benefício reajustado. Reportagem do Correio
Braziliense revela que, um mês depois, o sistema de informatização do
registro de ponto ainda não funciona e o pagamento de horas extras
continuará sem controle por, pelo menos, mais três meses. Henrique Alves recebeu apoio de mais da metade dos 39 deputados que compõem a bancada baiana na Câmara Federal e foi eleito para a presidência da Casa com a promessa de austeridade financeira.
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