21 abril 2011

RESPOSTA DA COORDENADORA DO PMCD SOBRE A QUESTÃO DA CALCULADORA.


Esclarecimentos sobre o fato ocorrido em Cajazeiras‏




Prezados

É lamentável que os fatos que ocorrem no CCZ e/ou PMCD, sejam tratados desta forma, ou seja, com grande falta de respeito aos profissionais que tanto colaboram para fazer o controle do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. 
Percebe-se que foi publicado o documento da ACE Sra. Alessandra, que atua como supervisora na Subc. Cajazeiras, porém, não existe a publicação de documento emitido pela Coordenação do PMCD, que explicite  o objeto da denúncia. 
Salienta-se que no PMCD temos, atualmente, 216 ACE atuando como supervisor de equipe, e infelizmente, nenhum deles recebeu, nestes últimos dois anos, calculadora para auxiliar na condensação dos trabalhos de campo. Situação esta, que vem sendo acompanhada por esta coordenação, ou seja, o pedido de 2.500 calculadoras já foi feito, contudo, o processo licitatório está em tramitação, o que pode ser verificado junto a subgerência administrativa do CCZ.
Informo que o fato ocorrido com a ACE Sra. Alessandra foi repassado, verbalmente pelo subcoordenador para esta Coordenação, e o mesmo foi orientado a conversar com a ACE Sra. Alessandra e informá-la que no momento o CCZ não dispõe de calculadoras e nem canetas (azul ou preta), e que se a mesma não quissesse mais continuar atuando como supervisora, entenderíamos e só restava agradecermos à mesma pela sua contribuição, durante todos esses anos.
Saliento mais uma vez, que nenhum documento foi repassado para esta Coordenação. E que, em nenhum momento o subcoordenador foi orientado a tirar a ACE da função,e, muito menos transferí-la de frente ou subcoordenação, e sim, informá-la da atual situação do CCZ em relação à falta dos materiais solicitados, deixando a decisão de permanecer atuando como supervisora ou não, para a própria ACE Sra. Alessandra.

Coloco-me à disposição para qualquer esclarecimento. E prezo para que este espaço, esteja sempre imbuído à busca da justiça e valorização dos trabalhadores da saúde.


Atenciosamente,

Eliaci Couto de Lima Costa
Chefe do SEVTV/ Coord. PMCD



Gostaríamos de agradecer a coordenadora do P.M.C.D pela atenção e esclarecimento dos fatos, e na certeza de sempre poder contar com respostas para não confundir a categoria, a AACES tem o canal de comunicação aberto para todos.

5 comentários:

  1. Uma vez que, usando as palavras da nossa Cord. Eliaci Couto, "este espaço esteja sempre imbuído à busca da justiça e valorização dos trabalhadores da saúde", não poderia deixa de dar minha colaboração para que isto de FATO aconteça.

    Infelizmente e LAMENTAVELMENTE uma equipe que atua no Subúrbio de Salvador, fora vítima do que denominaram "vinculo de amizade" entre supervisor de campo e seus "subalternos".

    O fato é que, após um longo período sem informação a respeito da "vida particular" dos membros da equipe no PA central, ( localizado ao lado do Posto de Periperi), os "gestores e futuros advogados" avaliaram como FRACASSADA a atuação do agente inexperiente na "carreira de Supervisor de campo".

    Agora reflitamos... a prefeitura de Salvador elabora um "curso de capacitação inicial" onde um dos temas abordados é justamente "lideranças e trabalho em equipe" e quando nos dirigimos "animados" para colocarmos "tudo aquilo" em prática, aparece um Sr. Coord. que trata logo de "ditar" sua "cartilha", baseada e respaldadas em leis e mais leis, e que põe por água abaixo os momentos vividos, as atividades realizadas e refletidas durante aquela semana que "pensávamos" ter encontrado a "missão' de nossa social.

    E mais uma vez uma pergunta? O que querem mesmo os dirigentes do programa? Um joguinho de "quem esta falando a verdade?".
    Fica muito complicado, diante de tamanho trabalho a ser feito este tipo de situação. Um supervisor, que chega de maneira competente e principalmente zelosa quanto à construção de um ambiente saudável de trabalho, ser afastado de sua equipe somente por manter com a mesma uma relação de respeito.

    Será porque esta relação não permite maiores envolvimentos na vida dos agente a não ser referente a assuntos de trabalho? Será que esta situação inibe o autoritarismo que determinados indivíduos estão acostumados em exercer? Será que a vida alheia é o único meio que estes indivíduos encontram para coagir e manipular os agentes em campo?

    Será que está faltando trabalho para estes indivíduos? Se este for o caso por que não direcioná-los para o acompanhamento dos trabalhos realizados pelos agente em campo?

    Por que ao invés de ficarem sentados em mesas redondas para desfilarem a vida alheia, fazendo julgamentos vazios e injustos a respeito do trabalho de que trabalha, não procuram utilizar as "Kombis" para "otimizar" os trabalho, "visitando" pessoalmente as áreas que estão sobre sua responsabilidade, procurando conhecer o trabalho dos seus agentes e assim então poderem avaliar de fato o trabalho que é realizado e preencher o vazio de suas vidas?

    Enfim... esta uma das mil coisas que se vê na Campanha de Combate a Dengue.

    (p.s- Ou será que deveríamos denominá-la de Campanha Contra os Agente de Combate à Dengue?)

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  2. Uma vez que, usando as palavras da nossa Cord. Eliaci Couto, "este espaço esteja sempre imbuído à busca da justiça e valorização dos trabalhadores da saúde", não poderia deixa de dar minha colaboração para que isto de FATO aconteça.

    Infelizmente e LAMENTAVELMENTE uma equipe que atua no Subúrbio de Salvador, fora vítima do que denominaram "vinculo de amizade" entre supervisor de campo e seus "subalternos".

    O fato é que, após um longo período sem informação a respeito da "vida particular" dos membros da equipe no PA central, ( localizado ao lado do Posto de Periperi), os "gestores e futuros advogados" avaliaram como FRACASSADA a atuação do agente inexperiente na "carreira de Supervisor de campo".

    Agora reflitamos... a prefeitura de Salvador elabora um "curso de capacitação inicial" onde um dos temas abordados é justamente "lideranças e trabalho em equipe" e quando nos dirigimos "animados" para colocarmos "tudo aquilo" em prática, aparece um Sr. Coord. que trata logo de "ditar" sua "cartilha", baseada e respaldadas em leis e mais leis, e que põe por água abaixo os momentos vividos, as atividades realizadas e refletidas durante aquela semana que "pensávamos" ter encontrado a "missão' de nossa vida social.

    E mais uma vez uma pergunta? O que querem mesmo os dirigentes do programa? Um joguinho de "quem esta falando a verdade?".
    Fica muito complicado, diante de tamanho trabalho a ser feito este tipo de situação. Um supervisor, que chega de maneira competente e principalmente zelosa quanto à construção de um ambiente saudável de trabalho, ser afastado de sua equipe somente por manter com a mesma uma relação de respeito.

    Será porque esta relação não permite maiores envolvimentos na vida dos agente a não ser referente a assuntos de trabalho? Será que esta situação inibe o autoritarismo que determinados indivíduos estão acostumados em exercer? Será que a vida alheia é o único meio que estes indivíduos encontram para coagir e manipular os agentes em campo?

    Será que está faltando trabalho para estes indivíduos? Se este for o caso por que não direcioná-los para o acompanhamento dos trabalhos realizados pelos agente em campo?

    Por que ao invés de ficarem sentados em mesas redondas para desfilarem a vida alheia, fazendo julgamentos vazios e injustos a respeito do trabalho de que trabalha, não procuram utilizar as Kombis para "otimizar" os trabalho, "visitando" pessoalmente as áreas que estão sobre sua responsabilidade, procurando conhecer o trabalho dos seus agentes e assim então poderem avaliar de fato o trabalho que é realizado e preencher o vazio de suas vidas?

    Enfim... esta uma das mil coisas que se vê na Campanha de Combate a Dengue.

    (p.s- Ou será que deveríamos denominá-la de Campanha Contra os Agente de Combate à Dengue?)

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  3. As coisa estao modando,a cordenadora do pmcd nunca sabe das coisa, passa as ordens de boca para os subcordenadores digase de passagem todos sao da funasa.Ta na hora dos agente se unir e peder a saida da cordenadora de uma vez junto com os funaseiro.

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  4. Gostaria de saber ate quando a sr. eliaci vai ficar se defendendo de fatos que esta alega nao ter envolvimento.Acho que a referida coordenadora do pmcd acredita que sempre alegar desconhecimento vai livra-la da responsabilidade do seu cargo.Negligencia e omissao sao crimes tipificados no codigo penal.A categoria precisa ser orientada a sempre formular de forma escrita e com o recebido suas queixas para que a sr.eliaci nao tenha tantas oportunidades de se escusar com argumentos tao frageis.Desta a senhora escapou,mas ate quando?

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  5. E isso ai galera, vamos botar estes funaseiros no lugar deles. eles estão pensando que a gente é o que? seus escravos e eles os donos do engenho? tão muito enganados! temos que fazer um movimento para que eles sejam devolvidos ao lugar de onde vieram. Eles ganham bem pra caramba e ainda ficam transfirindo a gente de area para gastarmos o pouco que temos. Estes safados querem mais que a gente se lenhe. Ainda dizem que quando a gente esta na localidade onde moramos a gente esta economizando dinheiro e quando a gente sai tem que gastou o que juntou. Dizem que então quando a gente fica proximo a nossa casa tinhamos que devolver o dinheiro para a prefeitura. Coordenador pilantra.

    nos somos profissionais seus mediocres! não estamos aqui para brincadeira. ou vcs passam a respeitar a gente ou faremos um movimento e vcs vão ver o que é situação problematica.

    vai trabalhar cambada de desocupados!

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