Alexandre Garcia avalia mutirão contra a dengue: 'Correria teatral'
'Como sempre, a gente espera acontecer para reagir. É o prevenir depois', afirma Alexandre Garcia sobre a campanha feita pelo Governo Federal.
Ainda é muito impreciso o diagnóstico do vírus da zika. O que exige ainda mais da saúde pública. Agora, também se esperava mais do que só distribuição de panfletos na campanha contra a dengue.
“O mosquito cansou de avisar. Mas, em contrapartida, diminuíram as verbas públicas para evitar e tratar. Aí, a gente é surpreendido pelo vírus da zika, suspeito de causar microcefalia desde 2013. No sábado (13), fazem uma correria teatral para mostrar preocupação, depois de pouco termos feito; as águas paradas continuam por toda parte, lixo, falta saneamento. E como sempre, a gente espera acontecer para reagir. É o prevenir depois”, afirma Alexandre Garcia.
“O combate ao mosquito causador de doenças está no mesmo nível de importância que é atribuído na prática, não no discurso, à saúde pública”, conclui o jornalista.
G1
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