O
Natal chegou. Bate à porta a velha
esperança na construção de um mundo melhor: fraterno e solidário.
Trata-se,pois, de um verdadeiro desafio para cada um de nós, sempre apegado ao
egoísmo e ao individualismo,
característica tão valorizada na sociedade moderna.
O
Natal chegou. Bate à porta a ânsia consumista de comprar, de fazer as mais
belas ceias, como forma de celebrar essa
festa. Para muitos, não existe celebração natalina sem presentes e peru na
mesa. O comércio empenha-se, ao máximo, para consolidar essa idéia através de um bombardeio de propagandas.
O
Natal chegou. Bate à porta a tristeza as frustrações do que não foi realizado
no ano que se finda e as perdas doloridas que acometem a vida dos seres
humanos. Dizem alguns que essa festividade é pura falsidade. Por isso, há quem
deteste esse período do ano.
Mas,
enfim, o Natal chegou! É a celebração do nascimento de uma das personalidades
mais importantes do mundo – a mais importante! Gritará a humanidade-, Jesus.
Ele nos ensina a acreditar em Deus. No entanto vai além, afirmando que Deus é
nosso Pai e nos ama.
Se
isso for verdade, celebrar o Natal de Jesus Cristo é manter viva a chama da
esperança, é acreditar na construção de relações fraternas e solidárias. É
cultivar a fé em Deus. Não se trata, portanto, de negar nossas realidades social e histórica, mas de assumi-las a partir da esperança trazida no Natal. Sim, isso é verdade. Feliz Natal!
Bira.
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