Produto é natural, atóxico e não deixa resíduos quando despejado na água.
Biocida pode chegar no mercado daqui a quatro anos.
Biocida pode chegar no mercado daqui a quatro anos.
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveram um novo biocida, um inseticida natural, para combater as larvas do mosquito da dengue.
O produto é feito unicamente a partir de uma substância de uma planta da família das pimentas, chamada Piper solmsianum.
Ao ser colocado em reservatório de água, ele mata todas as larvas de inseto presentes, sem causar danos a outras formas de vida.
A fórmula já teve eficácia comprovada em laboratório. Agora, os pesquisadores vão começar a fazer testes de campo e levantamentos de custo, etapas necessária para definir a produção do larvicida, que pode chegar ao mercado em quatro anos.
A fórmula já teve eficácia comprovada em laboratório. Agora, os pesquisadores vão começar a fazer testes de campo e levantamentos de custo, etapas necessária para definir a produção do larvicida, que pode chegar ao mercado em quatro anos.
Planta da Mata Atlântica
A principal vantagem do novo produto, em relação aos já existentes, é o fato de ser resultado de uma substância natural de planta da Mata Atlântica que apresenta toxicidade praticamente nula.
Até então, os larvicidas utilizados eram tóxicos para humanos e para outras espécies dependentes de água.
Além disso, ele não deixa resíduos, diferentemente dos larvicidas químicos, por exemplo, que podem alterar o equilíbrio ecológico quando usados no ambiente natural.
O estudo que levou à criação da fórmula levou três anos para ser concluído e foi comandado pelos biólogos da Fiocruz Marise Maleck e Anthony Érico Guimarães, em parceria com o pesquisador Massuo Kato, da Universidade de São Paulo.
Além disso, ele não deixa resíduos, diferentemente dos larvicidas químicos, por exemplo, que podem alterar o equilíbrio ecológico quando usados no ambiente natural.
O estudo que levou à criação da fórmula levou três anos para ser concluído e foi comandado pelos biólogos da Fiocruz Marise Maleck e Anthony Érico Guimarães, em parceria com o pesquisador Massuo Kato, da Universidade de São Paulo.
G1 Rio de Janeiro
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