Domingo, 16 de Novembro de 2014
Foto: Hey Marchetti / Creative Commons
Uma pesquisa sobre a relação entre a maneira de encarar a vida e a longevidade foi publicada por pesquisadores da Universidade de Princeton e da Universidade College de Londres. De acordo com o estudo, as pessoas que têm um ou mais propósitos na vida - seja família, carreira, estudos ou filantropia - apresentam 30% menos chances de morrer mais jovens do que as que se sentem inúteis ou dispensáveis.
A pesquisa envolveu 9 mil homens e mulheres com idade média de 60 anos, que foram avaliados por psicólogos durante oito anos e meio. Somente 9% das pessoas do grupo de "alto bem-estar pessoal" morreram no decorrer do estudo, contra 29% dos que pertenciam ao grupo de "baixo bem-estar pessoal".
Além diso, aqueles que tinham uma razão para viver apresentavam baixo nível de cortisol, o hormônio do stress, o que os manteve com bons níveis metabólicos: tinham boa imunidade, desempenho cerebral e raramente sofriam de osteoporose, mesmo com um modo de vida não totalmente saudável.
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