A AACES deveria como bandeira de luta almejar o fim do FAD 3,a chamada ficha de visita. Todos nós sabemos que a ficha de visita é uma imposição retrógada e antiga herdada das práticas da SUCAM que não mais condizem com o agente moderno que está em vias de usar a máquina de registro que foi do IBGE. Além da referida ficha de visita sujar a porta do morador, tem se o risco de que em residências suspeitas o agente ficar de costa para o perigo. Outra questão é o fato de a ficha de visita ser uma forma de controle excessiva advinda da ditadura militar para controlar o agente. Claro que o agente consciente jamais faz falso registro, mesmo sem a ficha de visita, que aliás nunca impediu quem quer agir de má fé fazer tal ato.Ou seja, o trabalho de endemias não pode se resumir, como pensam muitos ao simples ato de se assinar ficha; porém a lenda criada criada em volta desta ficha de visita faz tanto o agente como o morador acreditar que o trabalho é apenas de assinalar este FAD 3,ou ficha de visita. O agente de endemias compromissado com o seu trabalho entende que este registro deve ficar em alguma espécie de arquivo e nunca na casa dos moradores; configurando assim um excesso de controle desnecessário e desrespeitoso tanto para com o agente de endemias como para o morador. AGENTE ODAIR MARCOS, MUITO OBRIGADO
Na realidade ainda temos muita necessidades de revisão e modificação do modelo ainda adotado em nossa rotina de trabalho. infelizmente, à cada gestão a situação se agrava cada vez mais, mesmo que alguns acreditem que houveram avanços, percebo que trata-se de avanços convenientes ao sistema repressor e corrupto em que insiste em permanecer vigente em nosso município e país , de uma maneira geral.
É lamentável percebermos a indiferença do sistema em relação a real importância das ações de saúde preventiva em nosso município. querem nos manter alienados e limitados em nossas ações, apesar de darem um ar de "investimentos" em qualificação dos profissionais. O que adianta termos informação, ideias e criatividade, se nos podam totalmente as ações. Somos reprimidos a cada dia com determinações estratégicas que tentam nos distancias das nossas ambições profissionais. E neste processo todo, o mais prejudicado é o cidadão que depende dos serviços públicos para obter melhor qualidade de vida.
É sabido que quando falamos em saúde coletiva ninguém fica fora desse sistema complexo que é a sociedade. logo, se existem perdas de um lado ( no caso, o lado da população menos favorecida) é uma questão de tempo para que todo o sistema sinta o reflexo destas ações. A verdade é que são varias realidades mais o pais é o mesmo... Brasil.
É o que vemos a cada dia nas ruas das diversas cidades...e é o que precisamos fazer neste dia 12 de novembro..
Não podemos nos calar. vamos tornar públicos os absurdos no serviço público e vamos lutar por melhores condições de trabalho!
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A AACES deveria como bandeira de luta almejar o fim do FAD 3,a chamada ficha de visita. Todos nós sabemos que a ficha de visita é uma imposição retrógada e antiga herdada das práticas da SUCAM que não mais condizem com o agente moderno que está em vias de usar a máquina de registro que foi do IBGE. Além da referida ficha de visita sujar a porta do morador, tem se o risco de que em residências suspeitas o agente ficar de costa para o perigo. Outra questão é o fato de a ficha de visita ser uma forma de controle excessiva advinda da ditadura militar para controlar o agente. Claro que o agente consciente jamais faz falso registro, mesmo sem a ficha de visita, que aliás nunca impediu quem quer agir de má fé fazer tal ato.Ou seja, o trabalho de endemias não pode se resumir, como pensam muitos ao simples ato de se assinar ficha; porém a lenda criada criada em volta desta ficha de visita faz tanto o agente como o morador acreditar que o trabalho é apenas de assinalar este FAD 3,ou ficha de visita. O agente de endemias compromissado com o seu trabalho entende que este registro deve ficar em alguma espécie de arquivo e nunca na casa dos moradores; configurando assim um excesso de controle desnecessário e desrespeitoso tanto para com o agente de endemias como para o morador. AGENTE ODAIR MARCOS, MUITO OBRIGADO
ResponderExcluirNa realidade ainda temos muita necessidades de revisão e modificação do modelo ainda adotado em nossa rotina de trabalho. infelizmente, à cada gestão a situação se agrava cada vez mais, mesmo que alguns acreditem que houveram avanços, percebo que trata-se de avanços convenientes ao sistema repressor e corrupto em que insiste em permanecer vigente em nosso município e país , de uma maneira geral.
ResponderExcluirÉ lamentável percebermos a indiferença do sistema em relação a real importância das ações de saúde preventiva em nosso município. querem nos manter alienados e limitados em nossas ações, apesar de darem um ar de "investimentos" em qualificação dos profissionais. O que adianta termos informação, ideias e criatividade, se nos podam totalmente as ações. Somos reprimidos a cada dia com determinações estratégicas que tentam nos distancias das nossas ambições profissionais. E neste processo todo, o mais prejudicado é o cidadão que depende dos serviços públicos para obter melhor qualidade de vida.
É sabido que quando falamos em saúde coletiva ninguém fica fora desse sistema complexo que é a sociedade. logo, se existem perdas de um lado ( no caso, o lado da população menos favorecida) é uma questão de tempo para que todo o sistema sinta o reflexo destas ações. A verdade é que são varias realidades mais o pais é o mesmo... Brasil.
É o que vemos a cada dia nas ruas das diversas cidades...e é o que precisamos fazer neste dia 12 de novembro..
Não podemos nos calar. vamos tornar públicos os absurdos no serviço público e vamos lutar por melhores condições de trabalho!
agente Morgana