Sem novidades, o governador Jaques Wagner anunciou, na manhã desta quinta-feira (28), que o secretário da Casa Civil, Rui Costa, é o candidato do PT ao governo baiano. Antes da confirmação, ele se disse democrático, entretanto, afirmou que “não ia perder a liderança na condução de um processo eleitoral”.
A escolha por Rui não é nenhuma novidade. Todos sabiam da preferência do governador. Ainda assim, os outros três petistas – José Sérgio Gabrielli, Walter Pinheiro e Luiz Caetano – investiram em encontros grandes para mostrar a força que cada um tem entre a militância. Mas não adiantou. O governador democrático, foi, desta vez, monocrático.
Apesar da confirmação em entrevista a Mário Kertész agora há pouco, está mantido o dia 30 como o ‘grande dia', quando o nome de Rui será oficializado, em encontro do partido e posse da nova executiva do PT. Um dia antes, amanhã, os quatro petistas vão se reunir no diretório estadual para debater o que já está definido.
Militância unida
Segundo Jaques Wagner, a sigla vai marchar unida, independentemente das paixões. “Depois do nome escolhido todo vão para as ruas. Em janeiro, vai haver encontro de delegados e lá Rui vai se colocar, se apresentar (como o candidato)”.
Wagner confirmou que Gabrielli era, sim, o candidato da preferência do ex-presidente Lula. "Quando ele deixou a Petrobras, o presidente Lula me chamou e fez a sugestão. Eu disse que não podia prometer nada porque em política tem fila".
Sobre a preferência por Rui, dentre tantos adjetivos, Wagner citou que o partido precisar criar novas lideranças. "Temos que apostar em uma geração que tenha entre 40 e 50 anos. E Rui tem 50".
Com a confirmação de Rui na cabeça de chapa, o quadro está quase todo fechado, faltando apenas a indicação para a candidatura a vice-goverandor, já que o atual, Otto Alencar, é cotada para o Senado.
Wagner afirmou que tem mantido conversas com os demais partidos da base e afirmou que ontem esteve com o presidente nacional do PTB, Benito Gama. O partido deve aderir a base. O que está sendo ofertado ain da está no campo da especulação: uma secretaria.
A escolha por Rui não é nenhuma novidade. Todos sabiam da preferência do governador. Ainda assim, os outros três petistas – José Sérgio Gabrielli, Walter Pinheiro e Luiz Caetano – investiram em encontros grandes para mostrar a força que cada um tem entre a militância. Mas não adiantou. O governador democrático, foi, desta vez, monocrático.
Apesar da confirmação em entrevista a Mário Kertész agora há pouco, está mantido o dia 30 como o ‘grande dia', quando o nome de Rui será oficializado, em encontro do partido e posse da nova executiva do PT. Um dia antes, amanhã, os quatro petistas vão se reunir no diretório estadual para debater o que já está definido.
Militância unida
Segundo Jaques Wagner, a sigla vai marchar unida, independentemente das paixões. “Depois do nome escolhido todo vão para as ruas. Em janeiro, vai haver encontro de delegados e lá Rui vai se colocar, se apresentar (como o candidato)”.
Wagner confirmou que Gabrielli era, sim, o candidato da preferência do ex-presidente Lula. "Quando ele deixou a Petrobras, o presidente Lula me chamou e fez a sugestão. Eu disse que não podia prometer nada porque em política tem fila".
Sobre a preferência por Rui, dentre tantos adjetivos, Wagner citou que o partido precisar criar novas lideranças. "Temos que apostar em uma geração que tenha entre 40 e 50 anos. E Rui tem 50".
Com a confirmação de Rui na cabeça de chapa, o quadro está quase todo fechado, faltando apenas a indicação para a candidatura a vice-goverandor, já que o atual, Otto Alencar, é cotada para o Senado.
Wagner afirmou que tem mantido conversas com os demais partidos da base e afirmou que ontem esteve com o presidente nacional do PTB, Benito Gama. O partido deve aderir a base. O que está sendo ofertado ain da está no campo da especulação: uma secretaria.
Fonte: Bocão News
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