Após o anúncio do programa Mais Médicos do governo federal a categoria foi às ruas criticar as recentes decisões da presidente Dilma Rousseff para o seguimento, seja a contratação de profissionais do exterior ou a necessidade de prestação de serviço para obter o diploma.
Neste sentido, a presidente determinou que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha viaje o país esclarecendo o programa e as ações, bem como as respostas esperadas. O clima com a categoria não é dos melhores, contudo, a demanda por profissionais no interior é algo inegável e os prefeitos são os mais interessados em resolver o problema.
Nesta sexta-feira (19), às 9 horas, o ministro participa de uma Oficina Estadual de mobilização de Adesão dos Municípios ao Programa Mais Médicos, que integra o Pacto pela Saúde e prevê a expansão e a aceleração de investimentos em hospitais e unidades de saúde.
O encontro acontece na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Na oportunidade, serão apresentadas uma das ações do Programa Mais Médicos, lançado recentemente pela presidente Dilma Rousseff, é a chamada de médicos para atuação na Atenção Básica da Rede Pública de Saúde, principalmente nos municípios do interior e em periferias de grandes cidades, onde há escassez desses profissionais.
De acordo com a nota enviada à imprensa, os médicos receberão uma Bolsa Federal de R$ 10 mil e terão acompanhamento de supervisão de instituições públicas de ensino. O programa tem a duração de 3 anos. Para aderir ao programa, os municípios devem acessar o site http://maismedicos.saude.gov.br até o dia 25 de julho.
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