Se os oposicionistas, na Câmara Municipal de Salvador, comemoraram
a decisão do Tribunal de Justiça de anular o Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano e a Lei de Ordenamento e Uso, a medida foi vista com
preocupação pelos governistas. Nesta quinta-feira (25), líder e vice
líder da bancada da situação, respectivamente, Joceval Rodrigues (PPS)
e Leo Prates (DEM) afirmaram que a tecisão trará prejuízos à construção civil,
e, consequentemente, à geração de emprego e renda em Salvador.
a decisão do Tribunal de Justiça de anular o Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano e a Lei de Ordenamento e Uso, a medida foi vista com
preocupação pelos governistas. Nesta quinta-feira (25), líder e vice
líder da bancada da situação, respectivamente, Joceval Rodrigues (PPS)
e Leo Prates (DEM) afirmaram que a tecisão trará prejuízos à construção civil,
e, consequentemente, à geração de emprego e renda em Salvador.
Para Joceval, além da geração de empregos que beneficiaria toda
a cidade, “a alteração da lei do PPDU e Louos aprovada na Câmara
em 2012 atualizaria esta lei da Louos que é de 1984 e o PDDU de 2008,
que não se adequa à realidade atual da cidade”. Segundo ele, até
a quantidade de avenidas da época era diferente. “É preciso pensar na
população, a única que não pode ser prejudicada”, afirma.
a cidade, “a alteração da lei do PPDU e Louos aprovada na Câmara
em 2012 atualizaria esta lei da Louos que é de 1984 e o PDDU de 2008,
que não se adequa à realidade atual da cidade”. Segundo ele, até
a quantidade de avenidas da época era diferente. “É preciso pensar na
população, a única que não pode ser prejudicada”, afirma.
O vereador questiona também a situação dos alvarás de construção
que já foram liberados, empreendimentos que possuem obras adiantadas,
funcionários contratados. Ele destaca que o prefeito ACM Neto tem se
dedicado a solucionar o imbróglio junto ao TJ-BA, pensando na melhoria da
economia e geração de emprego para os soteropolitanos, garantindo que
as empresas continuem a investir na cidade.
que já foram liberados, empreendimentos que possuem obras adiantadas,
funcionários contratados. Ele destaca que o prefeito ACM Neto tem se
dedicado a solucionar o imbróglio junto ao TJ-BA, pensando na melhoria da
economia e geração de emprego para os soteropolitanos, garantindo que
as empresas continuem a investir na cidade.
“Os empreendimentos são realizados baseados em parâmetros legais
estabelecidos pela Louos e PDDU. Como ficam estes empreendimentos?
A construção civil é um dos setores da economia que mais gera empregos.
São vagas temporárias para os operários e também fixas, para porteiros
etc.”, avaliou Joceval.
estabelecidos pela Louos e PDDU. Como ficam estes empreendimentos?
A construção civil é um dos setores da economia que mais gera empregos.
São vagas temporárias para os operários e também fixas, para porteiros
etc.”, avaliou Joceval.
O vereador Leo Prates afirma que o setor da construção civil já teve uma
redução de 10 mil postos de trabalho em junho, em comparação à mesma
época do ano passado. Ele destaca a declaração do presidente
do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado da Bahia
(Sinduscon-Ba), Carlos Alberto Lima, que alerta para a crise no setor de
construção.
redução de 10 mil postos de trabalho em junho, em comparação à mesma
época do ano passado. Ele destaca a declaração do presidente
do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado da Bahia
(Sinduscon-Ba), Carlos Alberto Lima, que alerta para a crise no setor de
construção.
“De acordo com o dirigente sindical, as indefinições na Louos e PDDU
estariam entre as causas”, diz Prates.
estariam entre as causas”, diz Prates.
Oposição
Na opinião da vereadora Aladilce Souza (PCdoB), o TJ-BA
resgatou a constitucionalidade e a legalidade da legislação urbanística
ao invalidar o PDDU e a Louos, votados na Câmara, respectivamente,
em 29 de dezembro de 2011 e 21 de dezembro de 2012.
resgatou a constitucionalidade e a legalidade da legislação urbanística
ao invalidar o PDDU e a Louos, votados na Câmara, respectivamente,
em 29 de dezembro de 2011 e 21 de dezembro de 2012.
“Apesar de termos sido derrotados à época das duas votações, a Justiça
mostrou que nós, os vereadores que voltaram contra essa legislação
criminosa, estávamos com a razão”, acrescenta. A legisladora ressalta que
o PDDU e a Louos de 2008 voltaram a vigorar, sendo assim, toda legislação
urbanística deve passar por um conselho deliberativo da cidade e audiências
públicas antes de ser aprovada. “Toda lei é de interesse do cidadão e deve
ser discutida com a sociedade. Essa é uma vitória do munícipe”, conclui a
comunista.
mostrou que nós, os vereadores que voltaram contra essa legislação
criminosa, estávamos com a razão”, acrescenta. A legisladora ressalta que
o PDDU e a Louos de 2008 voltaram a vigorar, sendo assim, toda legislação
urbanística deve passar por um conselho deliberativo da cidade e audiências
públicas antes de ser aprovada. “Toda lei é de interesse do cidadão e deve
ser discutida com a sociedade. Essa é uma vitória do munícipe”, conclui a
comunista.
Fonte:Bocão News
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