A movimentação teve concentração no Salão de Eventos do Círculo Operário de Gravatá na
manhã desta quinta-feira (25/10). O encontro foi promovido pelo Sindicato dos
Agentes de Endemias e teve a participação unanime dos 37 agentes demitidos recentemente pelo poder executivo através do seu representante legal, Prefeito Ozano Brito (PSD).
manhã desta quinta-feira (25/10). O encontro foi promovido pelo Sindicato dos
Agentes de Endemias e teve a participação unanime dos 37 agentes demitidos recentemente pelo poder executivo através do seu representante legal, Prefeito Ozano Brito (PSD).
O presidente do sindicato em Gravatá, Antônio Manoel, falou da objetividade do
encontro: “O objetivo do encontro é acertarmos com a categoria e suas bases e formatar mos
uma
ação na cidade. Houve uma demissão arbitraria em desfavor destes 37 agentes de
endemias”, disse o presidente.
encontro: “O objetivo do encontro é acertarmos com a categoria e suas bases e formatar mos
uma
ação na cidade. Houve uma demissão arbitraria em desfavor destes 37 agentes de
endemias”, disse o presidente.
Antônio Manoel explicou que com a saída dos agentes de seus postos, a saúde de Gravatá
esta em risco pleno: “Não tenha dúvida. Principalmente o combate a dengue que é o
PNCD. Normalmente necessitamos de 57 agentes de endemias, hoje só dispomos de
12 no combate a endemias”, alertou.Ainda em entrevista, o representante maior da
categoria explicou que o prefeito Ozano Brito já foi procurado por uma comitiva, no
entanto não lograram êxito: “ Temos por diversas vezes durante toda gestão, mas,
nenhum posicionamento dele até o momento”, explicou.
esta em risco pleno: “Não tenha dúvida. Principalmente o combate a dengue que é o
PNCD. Normalmente necessitamos de 57 agentes de endemias, hoje só dispomos de
12 no combate a endemias”, alertou.Ainda em entrevista, o representante maior da
categoria explicou que o prefeito Ozano Brito já foi procurado por uma comitiva, no
entanto não lograram êxito: “ Temos por diversas vezes durante toda gestão, mas,
nenhum posicionamento dele até o momento”, explicou.
Muitos funcionários presentes explicaram que desenvolviam suas tarefas há mais de
10 anos e nunca faltaram ilegalmente um dia de serviço, como ressalta a auxiliar de
odontologia, Silvina Maria: “Trabalhei no PSD I durante dez anos foi auxiliar de
saúde bucal. Deixaram trabalhar durante todo dia, quando voltava para casa recebi
uma ligação falando de minha demissão. Tenho aluguel, filhos e feira. Como fica
minha situação agora?”, indagou a funcionária.
10 anos e nunca faltaram ilegalmente um dia de serviço, como ressalta a auxiliar de
odontologia, Silvina Maria: “Trabalhei no PSD I durante dez anos foi auxiliar de
saúde bucal. Deixaram trabalhar durante todo dia, quando voltava para casa recebi
uma ligação falando de minha demissão. Tenho aluguel, filhos e feira. Como fica
minha situação agora?”, indagou a funcionária.
Por outro lado, a funcionária Rosineide (pequena) explicou que no momento
que recebeu a comunicação da demissão dela, muitos pacientes ficaram revoltados:
“Gosto de trabalhar e me dedicava a minha função, muitos dos meus pacientes ficaram
tristes com minha demissão. Se este contrato era até o dia 31/12 por que o prefeito não
cumprir? O prefeito receberá nosso dinheiro, para onde vai este dinheiro?”, perguntou
a ex-funcionária.Armênia trabalhou durante nove anos na prefeitura, ingressou na época
da extinta Virginia Guerra e hoje se sente humilhada: “Trabalhei desde a época do Virginia
Guerra, o porquê da minha demissão eu não sei. Quero meu pagamento do mês e nos
falaram que só receberíamos no final do mês de dezembro”, externou revoltada.
que recebeu a comunicação da demissão dela, muitos pacientes ficaram revoltados:
“Gosto de trabalhar e me dedicava a minha função, muitos dos meus pacientes ficaram
tristes com minha demissão. Se este contrato era até o dia 31/12 por que o prefeito não
cumprir? O prefeito receberá nosso dinheiro, para onde vai este dinheiro?”, perguntou
a ex-funcionária.Armênia trabalhou durante nove anos na prefeitura, ingressou na época
da extinta Virginia Guerra e hoje se sente humilhada: “Trabalhei desde a época do Virginia
Guerra, o porquê da minha demissão eu não sei. Quero meu pagamento do mês e nos
falaram que só receberíamos no final do mês de dezembro”, externou revoltada.
Além dos agentes de endemias, outros profissionais foram demitidos: porteiros, agentes
de saúde, professores, merendeiras, recepcionista, médicos e enfermeiros. Depois do
encontro, os funcionários demitidos saíram pelas ruas e pacificamente foi até o Fórum Des.
Ribeiro Malta, e cobram da justiça uma posição de reintegração de suas funções.
de saúde, professores, merendeiras, recepcionista, médicos e enfermeiros. Depois do
encontro, os funcionários demitidos saíram pelas ruas e pacificamente foi até o Fórum Des.
Ribeiro Malta, e cobram da justiça uma posição de reintegração de suas funções.
Fotos do blog Conexao Passira
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Nunca diga para os outros, aquilo que não gostaria de ouvir