A sanção da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (Louos), com as emendas do PDDU, foi o estopim para o nascimento de um movimento de protesto contra o prefeito João Henrique. O “Desocupa Salvador”, começou nas redes sociais, e ganhou as ruas nesta sexta-feira (20), especificamente a Praça Municipal. Munidos de cartazes, narizes de palhaços, faixas, um boneco de Judas “homenageando” o prefeito, e de muitos gritos de guerra, populares se manifestaram contra a gestão do prefeito João Henrique e enfrentaram a polícia militar, que tentou, em vão, impedir o crescimento da manifestação.
Seis policiais militares, que tentavam fazer um cordão de isolamento para evitar que os manifestantes subissem para a prefeitura, não conseguiram barrar o povo. Gritando “Prefeito, b... se vendeu por um tostão” e “Prefeito, traidor, traiu a mulher e o povo de Salvador”, os populares subiram a escada do Palácio Thomé de Souza e do alto, pacificamente, mandaram uma mensagem direto para a Espanha, onde o prefeito está numa viagem oficial.
Queimado em praça pública
Com a subida dos populares, o efetivo de policiais foi reforçado. Nada que conseguisse conter a manifestação. Só desceram por livre e espontânea vontade para, num ato simbólico, queimar o prefeito em praça pública. Um grande círculo foi aberto e um Judas, que simbolizava João Henrique, foi queimado no meio da Praça Municipal.
Não precisava nascer em Salvador para participar. Uma das vozes mais ativas, durante o protesto, foi a de uma uruguaia, que mora na capital há 20 anos. Professora da Escola de Belas Artes da UFBA, Alejandra Muñoz, com cartazes colados no tórax e nas costas, desejava que o prefeito de Salvador nem voltasse da viagem. “É um absurdo o que está acontecendo com a cidade. Essa aprovação da Louos, com emendas do PDDU, é totalmente descabida. Ele não precisa voltar. Pode ficar por lá. Não vai fazer falta”, afirma.
As condições da infraestrutura da cidade, o aumento do gabarito de prédio da orla e a acusação de atender exclusivamente aos interesses da especulação imobiliária foram três das principais queixas dos populares.
A estudante Camila Cruz não conseguiu dizer qual é o ponto mais deficiente da gestão de João Henrique. “Não consigo te dizer um só. A saúde, o dinheiro mal investido, a educação, a venda da cidade à especulação imobiliária são coisas que nos deixam indignados. A sociedade civil se mobilizou e estamos fazendo esse democrático movimento. Fora João!”, disparou.
Seis policiais militares, que tentavam fazer um cordão de isolamento para evitar que os manifestantes subissem para a prefeitura, não conseguiram barrar o povo. Gritando “Prefeito, b... se vendeu por um tostão” e “Prefeito, traidor, traiu a mulher e o povo de Salvador”, os populares subiram a escada do Palácio Thomé de Souza e do alto, pacificamente, mandaram uma mensagem direto para a Espanha, onde o prefeito está numa viagem oficial.
Com a subida dos populares, o efetivo de policiais foi reforçado. Nada que conseguisse conter a manifestação. Só desceram por livre e espontânea vontade para, num ato simbólico, queimar o prefeito em praça pública. Um grande círculo foi aberto e um Judas, que simbolizava João Henrique, foi queimado no meio da Praça Municipal.
Não precisava nascer em Salvador para participar. Uma das vozes mais ativas, durante o protesto, foi a de uma uruguaia, que mora na capital há 20 anos. Professora da Escola de Belas Artes da UFBA, Alejandra Muñoz, com cartazes colados no tórax e nas costas, desejava que o prefeito de Salvador nem voltasse da viagem. “É um absurdo o que está acontecendo com a cidade. Essa aprovação da Louos, com emendas do PDDU, é totalmente descabida. Ele não precisa voltar. Pode ficar por lá. Não vai fazer falta”, afirma.
As condições da infraestrutura da cidade, o aumento do gabarito de prédio da orla e a acusação de atender exclusivamente aos interesses da especulação imobiliária foram três das principais queixas dos populares.
A estudante Camila Cruz não conseguiu dizer qual é o ponto mais deficiente da gestão de João Henrique. “Não consigo te dizer um só. A saúde, o dinheiro mal investido, a educação, a venda da cidade à especulação imobiliária são coisas que nos deixam indignados. A sociedade civil se mobilizou e estamos fazendo esse democrático movimento. Fora João!”, disparou.
Fonte: Bocão News
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