O senador João Durval (PDT) declarou que a deputado estadual e ex-primeira-dama de Salvador, Maria Luiza (PSD) atrapalhava a gestão de João Henrique (PP), seu filho, na capital da Bahia.
Em entrevista à Tribuna da Bahia, publicada nesta segunda-feira (9), Durval afirmou que a parlamenta “tinha satisfação em dar ordens em secretario”, além de arranjar “um cidadão lá para ser secretário de João Henrique”.
Nas respostas o senador feirense deixa claro que o filho não tinha o controle sobre a administração da cidade para a qual foi eleito. “Ela machucou um bocado João Henrique”.
Quando questionado pelo editor de política do impresso local, Osvaldo Lyra, sobre o prefeito ter conseguido assumir o comando no final da gestão, o senador, que tem larga experiência na vida pública, concordou.
“Você com ele (João Henrique) e percebe claramente que ele está com o controle da situação, com pulso firme. Uma coisa que João já quase não fazia era sorrir. Ele vivia chateado, ele vivia machucado. Agora, não. (...) Ele está com outro estado de espírito. A outra (Maria Luzia) realmente atrapalhava”.
Não satisfeito, Durval ainda disparou: “ele vem melhorando. Depois que separou da mulher que atrapalhou muito ele -, essa é que é a grande verdade – ele vem melhorando muito o relacionamento dele com os vereadores. Pode ter como exceção um, dois ou três, mas, de modo geral, o relacionamento dele com a Câmara melhorou muito e ele continua buscando aproximação com outros vereadores, objetivando alcançar a vitória na aprovação das contas”.
O senador não destaca que este é o último ano de gestão do filho.
Feira de Santana
Em meio aos problemas em que dois dos filhos estão envoltos – João Henrique pode ficar inelegível e Sérgio Carneiro acaba de perder o mandato como suplente de deputado federal – Durval assiste ainda a uma perda de prestígio dentro da legenda e município.
Em Feira de Santana o PDT filiou o atual prefeito Tarcízio Pimenta sem o consentimento do histórico militante brizolista. Durval considerou a medida uma falta de respeito e não declarou apoio ao, agora, correligionário.
“É minha terra. Eu construí a grande Feira de Santana quando fui prefeito. Sinceramente, eu não gostei e acho que faltaram com respeito à minha pessoa. Eu sempre respeitei o PDT”.
Durval se mostrou nostálgico e saudoso do tempo em que Leonel Brizola ditava os rumos do Partido Democrático Trabalhista. “Agora, infelizmente, eu tenho que lhe dizer que não gostei (filiação de Tarcízio) e eles (Lupi e Brust) não me trataram bem. Não compareci à solenidade e ainda estou pensando no que vou fazer”.
O senador, no entanto, não sinaliza no sentido de deixar o partido pelo qual venceu diversas eleições. Para ele, os anos de Senado foram bons e bem aproveitados, a despeito das frequentes faltas computadas e devidamente justificadas por problemas de saúde.
Durval ainda não escolheu qual candidato vai apoiar em Feira de Santana. Também não tem preferência para a sucessão em Salvador. Convocado a enviar uma mensagem para os que estão iniciando a carreira política, o decano baiano no Congresso aconselhou:
“Estudar, cada vez mais, colocando sempre a população como prioridade. Educação. A prioridade absoluta é a educação. Educação é a área principal que deve ser trabalhada pela juventude principalmente. Os países que cuidaram da educação, que deram educação a seu povo, hoje são todos desenvolvidos. Temos a Coria do Sul, um país pequeno e altamente desenvolvido”.
Em entrevista à Tribuna da Bahia, publicada nesta segunda-feira (9), Durval afirmou que a parlamenta “tinha satisfação em dar ordens em secretario”, além de arranjar “um cidadão lá para ser secretário de João Henrique”.
Nas respostas o senador feirense deixa claro que o filho não tinha o controle sobre a administração da cidade para a qual foi eleito. “Ela machucou um bocado João Henrique”.
Quando questionado pelo editor de política do impresso local, Osvaldo Lyra, sobre o prefeito ter conseguido assumir o comando no final da gestão, o senador, que tem larga experiência na vida pública, concordou.
“Você com ele (João Henrique) e percebe claramente que ele está com o controle da situação, com pulso firme. Uma coisa que João já quase não fazia era sorrir. Ele vivia chateado, ele vivia machucado. Agora, não. (...) Ele está com outro estado de espírito. A outra (Maria Luzia) realmente atrapalhava”.
Não satisfeito, Durval ainda disparou: “ele vem melhorando. Depois que separou da mulher que atrapalhou muito ele -, essa é que é a grande verdade – ele vem melhorando muito o relacionamento dele com os vereadores. Pode ter como exceção um, dois ou três, mas, de modo geral, o relacionamento dele com a Câmara melhorou muito e ele continua buscando aproximação com outros vereadores, objetivando alcançar a vitória na aprovação das contas”.
O senador não destaca que este é o último ano de gestão do filho.
Feira de Santana
Em meio aos problemas em que dois dos filhos estão envoltos – João Henrique pode ficar inelegível e Sérgio Carneiro acaba de perder o mandato como suplente de deputado federal – Durval assiste ainda a uma perda de prestígio dentro da legenda e município.
Em Feira de Santana o PDT filiou o atual prefeito Tarcízio Pimenta sem o consentimento do histórico militante brizolista. Durval considerou a medida uma falta de respeito e não declarou apoio ao, agora, correligionário.
“É minha terra. Eu construí a grande Feira de Santana quando fui prefeito. Sinceramente, eu não gostei e acho que faltaram com respeito à minha pessoa. Eu sempre respeitei o PDT”.
Durval se mostrou nostálgico e saudoso do tempo em que Leonel Brizola ditava os rumos do Partido Democrático Trabalhista. “Agora, infelizmente, eu tenho que lhe dizer que não gostei (filiação de Tarcízio) e eles (Lupi e Brust) não me trataram bem. Não compareci à solenidade e ainda estou pensando no que vou fazer”.
O senador, no entanto, não sinaliza no sentido de deixar o partido pelo qual venceu diversas eleições. Para ele, os anos de Senado foram bons e bem aproveitados, a despeito das frequentes faltas computadas e devidamente justificadas por problemas de saúde.
Durval ainda não escolheu qual candidato vai apoiar em Feira de Santana. Também não tem preferência para a sucessão em Salvador. Convocado a enviar uma mensagem para os que estão iniciando a carreira política, o decano baiano no Congresso aconselhou:
“Estudar, cada vez mais, colocando sempre a população como prioridade. Educação. A prioridade absoluta é a educação. Educação é a área principal que deve ser trabalhada pela juventude principalmente. Os países que cuidaram da educação, que deram educação a seu povo, hoje são todos desenvolvidos. Temos a Coria do Sul, um país pequeno e altamente desenvolvido”.
Fonte: Bocão News
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