Os casos de doenças provocadas pelo mosquito aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya) tiveram um aumento na Bahia e a preocupação maior é neste período de pandemia da Covid-19 (novo coronavírus). Para se ter uma ideia, no caso da Chikungunya, no período de 29 de dezembro do ano passado até 6 de abril deste ano, foram registrados 3.764 casos prováveis. Os dados representam um aumento de 540,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram notificados 588. No total, 121 municípios baianos registraram notificação para a doença, sendo que Salvador lidera o ranking no estado com 1.510 casos de Chikungunya.
O assunto do momento é o covid 19, mas a dengue, zika e chikungunya também está adoecendo muitos colegas, essas doenças também matam, e quem está mais expostos são os agentes de saúde, porque trabalham diretamente com os focos do mosquito aedes aegypti, a direção da sua associação AACES cobrou o repelente na ultima quinta-feira e a resposta da gestão é que a compra já foi feita e que está só aguardando o fornecedor entregar, enquanto isso os casos na categoria aumenta, o supervisor do combate a dengue Edmilson da Encarnação está com Zica, o mesmo que também é nosso associado teve uma ideia que vamos compartilhar e pedir o apoio de toda categoria, sua proposta foi realizar uma pesquisa para saber quantos agentes de saúde teve ou está com uma das arboviroses dengue, zika e chikungunya, para fazermos um levantamento do percentual dos trabalhadores acometidos.
Então se você contraiu ou está com essas doenças, informe a qualquer diretor (a) da AACES através de tel, zap, sua contribuição será de muita importância até para exigir da gestão mais segurança, só que dessa vez com dados técnicos.
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