A oficialização da jornada móvel de trabalho proposta por
Michel Temer não resistiu ao repúdio das centrais de trabalhadores, que
tem sido o ponto fraco do governo; reprovação da proposta pelas
entidades pesou para que ficasse para 2017 esse debate; jornada
intermitente (sem horário fixo) é vista pelos trabalhadores como parte
do pacote de precarização das relações de trabalho que ganharam força
com Temer na presidência.
BRASIL 247
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